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Mostrando postagens de agosto, 2020

Desvelando as experiências da população trans na contemporaneidade.

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  Produção: linha de pesquisa de saúde coletiva Participação especial: Jasysllan Araújo Roteiro: Açucena Farias, Alison Rener, Mariana Gadelha, Raquel Rocha Edição do vídeo: Isabela Barbalho Orientador: Prof. Dr. Marcelo Costa

Violência contra o idoso em contexto de pandemia

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           No âmbito da pandemia do novo coronavírus, fazendo-se necessário o isolamento social, muitas famílias acabam tendo que viver períodos prolongados confinados em casa, para prevenir ou diminuir a taxa de transmissão da COVID-19, recomendada pelo OMS e adotada pela maioria dos países que declararam emergência de saúde pública. Entretanto, essa medida impactou de forma negativa para algumas famílias, pois se tornou um fator de aumento à violência doméstica, principalmente contra os idosos, já que os mesmos são mais suscetíveis a violações de direitos fundamentais (OMS, 2020). FONTE:  https://bomdia.eu/luxemburgo/wp-content/uploads/sites/7/2018/10/velho.png No Brasil, estima-se que as denúncias tenham crescido em até 50%, em comparação com o período anterior a pandemia, um aumento considerável e preocupante. Dentre essas denúncias, estão presentes violência física, psicológica e sexuais, estando fortemente presentes em famílias mais pobres devido a desigualdade social (CAMPBELL,

PROCESSO TRANSSEXUALIZADOR COMO DIREITO GARANTIDO PELO SUS

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O sexo biológico de um indivíduo é descoberto mesmo antes do nascimento pela ultrassonografia, em que se pode observar se o feto possui genitália feminina (vagina) ou masculina (pênis) e ao nascer pode-se constatar pela anatomia do órgão genital externo. Porém, as características físicas não são os únicos elementos que determinam a identidade de gênero a qual o indivíduo irá pertencer, pois envolve várias questões que vão além de um órgão, como a genética, os fatores somáticos, psicológicos e sociais (DIAS, 2018). Neste sentido, destacam-se as pessoas transsexuais, as quais não se identificam com o seu sexo biológico e passam a buscar meios de externar o gênero ao qual se identifica. Esses indivíduos passam por conflitos internos e externos, vivendo em um constante dilema por não aceitar o seu corpo, procuram de várias formas modificá-lo para se enquadrar no formato imposto socialmente, como também para realização pessoal (DIAS, 2018; POPADIUK, OLIVEIRA, SIGNORELLI, 2017). Frente a iss