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Mostrando postagens de 2022

BULLYING SUGESTÕES DE COMBATE AO SOFRIMENTO PSÍQUICO DAS VÍTIMAS.

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          O bullying corresponde a uma prática de atos de violência psicológica ou física, sendo intencionais e repetidos por um ou mais autores contra uma determinada vítima. Tem sua origem do inglês “ bull ” seu significado é touro dando sentido a intimidação, menosprezo e humilhação. Este tipo de agressão pode ocorrer em ambientes familiares, entre colegas de trabalho ou de estudo como escolas e universidades, entre outros. FONTE: Google Imagens. Para prevenir e combater os casos de bullying no Brasil, foi sancionada em 06 de novembro de 2015 a Lei nº. 13.185 intitulada “Programa de Combate à Intimidação Sistemática (Bullying)” para todo o território nacional. Segundo esta, no primeiro parágrafo do Art. 1º, considera-se intimidação sistemática (  bullying  ) todo ato de violência física ou psicológica, intencional e repetitivo que ocorre sem motivação evidente, praticado por indivíduo ou grupo, contra uma ou mais pessoas, com o objetivo de intimidá-la ou agredi-la, causando dor

As terapias e o neurodesenvolvimento de bebês com Síndrome de Down.

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       A Síndrome de Down (SD) trata-se de alteração genética no cromossomo 21, na qual apresenta a trissomia além da translocação e/ou mosaicismo no momento da divisão celular onde o feto está em desenvolvimento, o que gera características fenotípicas específicas em um indivíduo. Essas características são observadas nos olhos de formatos amendoados, rosto arredondado, além de apresentarem dificuldades neurocognitivas (SANTANA; CAVALCANTE, 2018).      Fonte:  https://vidasaudavel.einstein.br/bebe-com-sindrome-de-down-principais-informacoes/           Tratando-se de bebês com  essa alteração genética, o seu desenvolvimento motor e de linguagem é mais tardio quando comparadas às outras crianças. Santana e Cavalcante, 2018 discursaram que a hipotonia global, que é uma condição comumente associada em pacientes com Síndrome de Down, é a principal causa da involução no crescimento dos músculos que envolvem a mobilidade, o que gera a hiperflexibilidade das articulações, retardo na fala e mãos

Estresse mental e risco cardiovascular

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                    Importantes alterações na saúde da população mundial ocorreram nas últimas décadas, acentuando o impacto epidemiológico das doenças crônicas não transmissíveis (DCNT). Acrescentam-se a esse grupo as doenças cardiovasculares e seus fatores de risco associados, responsáveis pelo aumento significativo da morbimortalidade nas populações brasileira e mundial, ocasionando perdas nos segmentos individual e coletivo (ULGUIM  et al.,2019).                     As DCV caracterizam-se por alterações no sistema cardiovascular que, por sua vez, repercutem no transporte de oxigênio e nutrientes às células. Tais doenças representam atualmente a principal causa de morte da população adulta e, segundo o Departamento de Ciência e Tecnologia do Ministério da Saúde, os maiores gastos com atenção médica no Sistema Único de Saúde correspondem às doenças não transmissíveis. São diversos os fatores associados ao desenvolvimento de DCV, aos quais se incluem hiperlipidemia, tabagismo, etilism

A importância da rede de apoio para as pessoas que convivem com HIV/Aids.

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          Viver com HIV/Aids significa ter que enfrentar não só as complicações voltadas ao aspecto clínico, mas também os fatores psicológicos e sociais relacionados ao diagnóstico e evolução da infecção. O estigma relacionado a essa problemática faz com que o indivíduo seja percebido negativamente em meio à sociedade, além de provocar sentimentos negativos, tais como medo da rejeição, sensação de inferioridade, baixa autoestima, insegurança e desesperança, favorecendo a exclusão social, bem como contribuindo para o aumento da vulnerabilidade do sujeito e dificultando o restabelecimento da sua saúde (LAVEZZO et al., 2019).           Lidar com o adoecimento é um processo difícil, especialmente quando se trata de uma doença crônica. Os avanços medicinais com a terapia antirretroviral (TARV) permitiu um aumento da qualidade de vida das pessoas que convivem com HIV/Aids, no entanto, as questões psicossociais podem ser negligenciadas dentro dos serviços de saúde, contribuindo para a desval

DIA DOS(AS) PROFESSORES(AS): PARA OS PROFESSORES E PROFESSORAS DO GRUPO DE PESQUISA LATICS.

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  FELIZ DIA DOS(AS) PROFESSORES(AS)!!! Se você gostou, deixe sua curtida. Vídeo elaborado pela linha de pesquisa: Tecnologias cuidativo-educacionais: interlocuções na saúde, formação e educação. Eixo temático: Educação e saúde psíquica infanto-juvenil. Coordenadora: Dra. Silvia Carla Conceição Massagli. (Docente da UFFS - Laranjeiras do Sul). Orientandas(os): Gabrielle Klein, Isadora Klein, Júlia Zanini e Nicolas Antonio Ferreira Morigi. (Acadêmicas(os) da UFFS - Laranjeiras do Sul).

VAMOS BRINCAR DE SER CRIANÇA? TEATRO DE FANTOCHES.

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  O dia das crianças. Falar sobre este dia não tem nada a ver com a mercantilização da infância. Criança tem que brincar. Vocês não imaginam como o brincar é indispensável para o desenvolvimento infantil. Abaixo a adultilização da infância! Assistam o vídeo completo. Se você gostou, deixe sua curtida. Vídeo instrucional elaborado pela linha de pesquisa: Tecnologias cuidativo-educacionais: interlocuções na saúde, formação e educação. Eixo temático: Educação e saúde psíquica infanto-juvenil. Coordenadora : Dra. Silvia Carla Conceição Massagli. (Docente da UFFS - Laranjeiras do Sul). Orientandas(os): Gabrielle Klein, Isadora Klein, Júlia Zanini  e Nicolas Antonio Ferreira Morigi. (Acadêmicas(os) da UFFS - Laranjeiras do Sul).

CUIDAR DE QUEM CUIDA: UMA VISÃO AMPLA DA ESSÊNCIA DO CUIDADO

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  O cuidado é algo que está diretamente relacionado à essência humana. O cuidar existe entre os seres humanos como condição prévia para nossa existência, experienciamos esse cuidado com nossas mães quando nascemos, necessitamos desses cuidados para conseguirmos viver e sobreviver, como por exemplo, através do leite materno (BOFF, 2020). Fonte: google imagens. O cuidado às pessoas com necessidades especiais é um papel desafiador. Rotineiramente o cuidador acompanhará o indivíduo assistindo-o em todas suas atividades do cotidiano. Essa pessoa que foi designada para tal papel deve ter preparo, capacidade física e emocional, além do mais deve possuir uma conexão de afeto e confiança com a pessoa que é cuidada (NEVES et. al, 2015). A responsabilidade de um cuidador envolve toda a rotina e os cuidados relacionados ao atendimento das necessidades humanas básicas, incluindo o âmbito social e educacional para o desenvolvimento saudável, autônomo e incluso possível.  Os estudos apontam que a mis

SETEMBRO AMARELO PREVENÇÃO AO SUICÍDIO: MAIS AMOR, POR FAVOR!

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  Como é complexo falarmos de nossas emoções, expressarmos o que realmente sentimos. Hoje vamos falar sobre o suicídio e as ideações suicidas. V amos refletir? Assistam o vídeo completo. Se você gostou, deixe sua curtida. Vídeo instrucional elaborado pela linha de pesquisa:  Tecnologias cuidativo- educacionais: interlocuções na saúde, formação e educação.                                                             Eixo temático:  Educação e saúde psíquica infanto-juvenil.                                  Coordenadora:  Dra. Silvia Carla Conceição Massagli.  (Docente da UFFS - Laranjeiras do Sul).                                      Orientandas(os):  Gabrielle Klein, Isadora Klein, Júlia Zanini  e  Nicolas Antonio Ferreira Morigi. (Acadêmicas(os) da UFFS - Laranjeiras do Sul). Responder Encaminhar

Saúde digital e segurança do paciente: tecnologias como estratégias de apoio e desenvolvimento

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A partir do momento em que ocorre a procura por um serviço de saúde, seja ele de nível primário, secundário ou terciário de atenção, o resultado almejado é a cura, reabilitação e/ou melhora do estado de saúde, e neste processo, a segurança e qualidade do cuidado fazem uma grande diferença no itinerário terapêutico dos usuários dos serviços (ROMERO, 2018). A temática segurança do paciente vem ganhando destaque nos últimos tempos, juntamente com análises de possíveis desfechos clínicos decorrentes de falhas na segurança assistencial, uma vez que a ausência ou falta de cuidado com medidas simples como a lavagem das mãos, até outras mais complexas, como a segurança em cirurgias, por exemplo, podem potencialmente gerar desfechos desfavoráveis aos pacientes (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2018).  A qualidade do atendimento e dos cuidados prestados ao paciente são de grande relevância, e como seus principais pilares, tem-se a efetividade (impacto gerado), eficácia (resultado da ação), eficiência (mais