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Mostrando postagens de setembro, 2022

SETEMBRO AMARELO PREVENÇÃO AO SUICÍDIO: MAIS AMOR, POR FAVOR!

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  Como é complexo falarmos de nossas emoções, expressarmos o que realmente sentimos. Hoje vamos falar sobre o suicídio e as ideações suicidas. V amos refletir? Assistam o vídeo completo. Se você gostou, deixe sua curtida. Vídeo instrucional elaborado pela linha de pesquisa:  Tecnologias cuidativo- educacionais: interlocuções na saúde, formação e educação.                                                             Eixo temático:  Educação e saúde psíquica infanto-juvenil.                                  Coordenadora:  Dra. Silvia Carla Conceição Massagli.  (Docente da UFFS - Laranjeiras do Sul).                                      Orientandas(os):  Gabrielle Klein, Isadora Klein, Júlia Zanini  e  Nicolas Antonio Ferreira Morigi. (Acadêmicas(os) da UFFS - Laranjeiras do Sul). Responder Encaminhar

Saúde digital e segurança do paciente: tecnologias como estratégias de apoio e desenvolvimento

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A partir do momento em que ocorre a procura por um serviço de saúde, seja ele de nível primário, secundário ou terciário de atenção, o resultado almejado é a cura, reabilitação e/ou melhora do estado de saúde, e neste processo, a segurança e qualidade do cuidado fazem uma grande diferença no itinerário terapêutico dos usuários dos serviços (ROMERO, 2018). A temática segurança do paciente vem ganhando destaque nos últimos tempos, juntamente com análises de possíveis desfechos clínicos decorrentes de falhas na segurança assistencial, uma vez que a ausência ou falta de cuidado com medidas simples como a lavagem das mãos, até outras mais complexas, como a segurança em cirurgias, por exemplo, podem potencialmente gerar desfechos desfavoráveis aos pacientes (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2018).  A qualidade do atendimento e dos cuidados prestados ao paciente são de grande relevância, e como seus principais pilares, tem-se a efetividade (impacto gerado), eficácia (resultado da ação), eficiência (mais

RASTREAMENTO DE RISCO CARDIOVASCULAR

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         A compreensão sobre os fatores de risco e o efeito multiplicador que têm quando associados evidencia a necessidade de avaliação criteriosa de um indivíduo para estabelecer os riscos absolutos de desenvolverem um evento coronariano. Nesse sentido, várias estratégias têm sido adotadas para estimar esse risco com maior precisão. Uma das mais antigas e simples é buscar na anamnese e no exame físico dados que componham um quadro de risco, por exemplo, gênero, idade, tabagista ou não, história familiar de Doença Arterial Coronariana (DAC) prematura e assim por diante. Quanto mais fatores associados, maiores os riscos e mais intensiva é a recomendação terapêutica no sentido das metas a serem alcançadas de pressão arterial (PA), de LDL – colesterol ou hemoglobina glicada (BRASIL, 2010; PRÉCOMA, 2019).  Fonte: https://drauziovarella.uol.com.br/corpo-humano/coracao/amp/        Existem instrumentos que nos auxiliam a obter essa estimativa de risco com maior precisão. O mais conhecido é o

PREJUÍZOS TRAZIDOS PELA COVID-19 PARA O DIAGNÓSTICO DA TUBERCULOSE (TB)

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            A Tuberculose, infecção causada pelo Mycobacterium tuberculosis , é uma doença milenar e possui incidência de até 70 mil novos casos por ano no Brasil. Trata-se de uma patologia esquecida pela população e, com escasso investimento do governo para o estímulo de campanhas e novos métodos de diagnóstico, como é o caso do Teste Rápido Molecular - TRM-TB, ainda pouco encontrado em alguns estados (MACIEL et al., 2020).        Fonte: Google imagens O SARS-COV-2, vírus causador do coronavírus (COVID-19) foi detectado pela primeira vez em 2019 na China, e possui sintomas semelhantes à Tuberculose como: febre, tosse e falta de ar que acometem prioritariamente os pulmões. Ambas são doenças respiratórias, transmitidas através das vias áreas , possuem clínica semelhante, e quando apresentadas simultaneamente, o paciente apresenta maior chance para um desfecho negativo e óbito (SILVA et al., 2021).   Após o primeiro caso registrado no Brasil em fevereiro de 2020, e a chegada da pandemia,

Ludicidade e o desenvolvimento na infância

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O brincar na infância é uma forma que permite à criança se expressar, explorar os objetos, o ambiente e o mundo, além de contribuir para o desenvolvimento das relações com outras crianças e adultos (SILVA et al, 2017). Nesse período, a família e comunidade se encarrega pelos ensinamentos, por apresentar a ludicidade e toda essência dos brinquedos, jogos e brincadeiras (GUIMARÃES, 2020). Fonte: Google Imagens. Atualmente, as crianças têm perdido o contato com o brincar tradicional e estão sendo emergidas no mundo tecnológico de forma antecipada, causando um distanciamento no convívio social e uma nova concepção sobre o brincar provocando uma lacuna no desenvolvimento infantil. Algumas ações como correr, imaginar, criar, aprender regras e como interagir com outras crianças estão sendo prejudicadas por causa desse novo modelo (GUIMARÃES, 2020). Alguns fatores além da tecnologia contribuem para o “não brincar” das crianças, como por exemplo as ocupações diárias semelhantes a dos pais

DESAFIOS DA (DES)MEDICALIZAÇÃO NA INFÂNCIA: O FENÔMENO DA “RITALINA” PARA TDAH

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       Fonte: Imagens Google. Ao pensarmos na medicalização da infância temos que contextualizar às condições sociais que infelizmente fazem parte deste mundo perverso em que as crianças são as maiores vítimas. Nesta sociedade centrada na produção material, individualista e fortemente marcada pelas diferenças econômicas e exclusão, o sucesso é sinônimo de bom desempenho individual, que desconsidera as condições da história de vida de cada indivíduo. Às crianças cada vez mais adultizadas, deixam a infância para trás e entram nesta lógica da sociedade mercantil. O número que crianças que usam medicamentos para melhorar o seu desempenho escolar é exponencialmente crescente. Perguntamo-nos se realmente os diagnósticos, principalmente de Transtorno Déficit Atenção e Hiperatividade (TDAH) - Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados com a Saúde (CID-11 6A05 ) - estão sendo realizados por uma equipe interdisciplinar ou se popularizou de tal maneira visto com