A Reforma Sanitária ocorreu na perspectiva de reformulação do modelo de atenção, preconizando a criação de um Sistema Único de Saúde que tivesse por objetivo a universalização do direito à saúde, a qualidade de vida da população, bem como a integralidade das ações e serviços ofertados.
Em 1906, o psiquiatra Plouller deu introdução ao termo autismo como item descritivo do sinal clínico de isolamento. No entanto, o primeiro conceito atribuído ao autismo, como doença clínica, se deu em 1943 pelo austríaco Leo Kanner, médico do Hospital Johns Hopkins (em Baltimore, nos Estados Unidos), o qual analisou crianças na faixa etária de 2 a 8 anos e chamou o transtorno de distúrbio autístico de contato afetivo (CAMARGOS Jr. et al., 2005). FONTE: http://multirio.rio.rj.gov.br/index.php/leia/reportagens-artigos/reportagens/14900-transtorno-do-espectro-do-autismo-entender-e-acolher De acordo com o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais, DSM-5 (2014), o Transtornos do Espectro do Autismo ( TEA ) constitui-se em um transtorno do neurodesenvolvimento caracterizado por déficits comunicativos, interacionais e por comportamentos repetitivos e restritos. Ademais, conforme as Diretrizes de Atenção à Reabilitação da Pessoa com Transtornos do Espectro do Autismo (
Para o psicanalista Alexandre Stevens (2004), o termo “ puberdade” está mais fundamentado e recorrente ao se tratar dessa transição da infância do que o uso do termo “ adolescência ”. O adole scente, ao entrar na fase de puberdade, passa por diversas modificações: sejam elas corporais, físicas, mentais, sexuais e entre outros tipos. Entre essas transformações que é inerente ao indivíduo, está a intensificação da libido, onde existe uma espécie de sexualização mais aflorada e intensa do sujeito em relação ao seu cotidiano e ambiente. No pensamento mais íntimo do ser, há uma desconstrução da imagem da infância decorrente das variações corporais e hormonais (LIMA, 2018). (FONTE: http://repocursos.unasus.ufma.br/ppgsmin_20141/modulo_1/und1/9.html)
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