A Reforma Sanitária ocorreu na perspectiva de reformulação do modelo de atenção, preconizando a criação de um Sistema Único de Saúde que tivesse por objetivo a universalização do direito à saúde, a qualidade de vida da população, bem como a integralidade das ações e serviços ofertados.
Com o crescimento da população idosa surge o comprometimento dos serviços de assistência social e saúde geriátrica que se depara com baixas aposentadorias, precariedade nos convênios médicos e famílias com diversos comprometimentos para o cuidado a pessoa idosa, levando-as a optarem pelas Instituições de Longa Permanência para Idosos (ILPI) (FREITAS; SCHEICHER, 2010). (FONTE: fisioterapiacuracomasmaos.blogspot.com.br)
A Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPICS) foi apresentada pelo Ministério da Saúde como uma forma de enfrentamento ao modelo tradicional vigente, visto a incapacidade de resolução de algumas doenças, a morbidade relacionada aos tratamentos e ausência do uso de tecnologias leves ( SAAD; MEDEIROS, 2009), sendo um política que converge com os princípios e diretrizes da Atenção Básica, cujo cerne é buscar a reorientação do modelo de atenção à saúde, com práticas que atendam as diversas necessidades de saúde dos atores sociais do território de atuação. (FONTE: laboratorioterra.com/2013/09/no-sus-tem-praticas-integrativas-voce.html)
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