GRUPO DE PESQUISA E-mail: laticsufcg@gmail.com App Transcare E-mail: transcareufcg@gmail.com RESPONSÁVEIS Prof. Dr. Marcelo Costa Fernandes E-mail: celo_cf@hotmail.com Profa. Dr. Fabiana Ferraz Queiroga Freitas E-mail: fabianafqf@hotmail.com
O programa de habilidades sócio emocional para crianças passou a ser executado a partir de fevereiro de 2024 até o presente momento em três turmas de duas instituições de ensino da rede pública do município de Rio Bonito do Iguaçu, sendo duas turmas de 2º ano dos anos iniciais do ensino fundamental na faixa etária entre 6 a 7 anos (uma turma com 20 crianças e a outra turma com 17 crianças) e uma turma com 9 crianças que estão entre o 3º ao 5º ano dos anos iniciais do ensino fundamental na faixa etária entre 7 a 10 anos. Este programa ocorre no contraturno das atividades regulares, ou seja, no período da manhã todas as crianças vão para suas respectivas escolas e frequentam o ensino regular e no período da tarde elas se deslocam para um outro espaço físico onde desenvolvem as atividades do contraturno que são as atividades da educação em tempo integral, onde as crianças possuem aulas de dança, informática, espanhol, aprofundamento pedagógico, brincadeiras, jogos e recreação, meio ambie
A forma como ocorreu o processo de colonização do Brasil e o sistema escravocrata abolido somente em 1888, moldaram a forma como a sociedade brasileira é organizada no que tange à desigualdade no tratamento dos diversos grupos populacionais de acordo com raça/etnia. Esse processo estrutural da nação favorece as iniquidades raciais nos âmbitos social, econômico e cultural, institucionalizando a prática do racismo no cotidiano (Santos et al ., 2024). Nos últimos anos, no Brasil, houve um aumento do número de pessoas que se autodeclararam de cor/raça negra (preta ou parda), correspondendo a mais da metade da população brasileira. Apesar da população negra ter vivenciado um aumento na renda per capita superior ao observado na população branca, a desigualdade se mantém brutal. Pessoas negras figuram como a maioria entre a população mais pobre do país. Além disso, apesar de ter havido um acréscimo no rendimento médio anual, em 2015, trabalhadores de cor/raça preta ou parda ganhavam pouco
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