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Mostrando postagens de outubro, 2022

Estresse mental e risco cardiovascular

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                    Importantes alterações na saúde da população mundial ocorreram nas últimas décadas, acentuando o impacto epidemiológico das doenças crônicas não transmissíveis (DCNT). Acrescentam-se a esse grupo as doenças cardiovasculares e seus fatores de risco associados, responsáveis pelo aumento significativo da morbimortalidade nas populações brasileira e mundial, ocasionando perdas nos segmentos individual e coletivo (ULGUIM  et al.,2019).                     As DCV caracterizam-se por alterações no sistema cardiovascular que, por sua vez, repercutem no transporte de oxigênio e nutrientes às células. Tais doenças representam atualmente a principal causa de morte da população adulta e, segundo o Departamento de Ciência e Tecnologia do Ministério da Saúde, os maiores gastos com atenção médica no Sistema Único de Saúde correspondem às doenças não transmissíveis. São diversos os fatores associados ao desenvolvimento de DCV, aos quais se incluem hiperlipidemia, tabagismo, etilism

A importância da rede de apoio para as pessoas que convivem com HIV/Aids.

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          Viver com HIV/Aids significa ter que enfrentar não só as complicações voltadas ao aspecto clínico, mas também os fatores psicológicos e sociais relacionados ao diagnóstico e evolução da infecção. O estigma relacionado a essa problemática faz com que o indivíduo seja percebido negativamente em meio à sociedade, além de provocar sentimentos negativos, tais como medo da rejeição, sensação de inferioridade, baixa autoestima, insegurança e desesperança, favorecendo a exclusão social, bem como contribuindo para o aumento da vulnerabilidade do sujeito e dificultando o restabelecimento da sua saúde (LAVEZZO et al., 2019).           Lidar com o adoecimento é um processo difícil, especialmente quando se trata de uma doença crônica. Os avanços medicinais com a terapia antirretroviral (TARV) permitiu um aumento da qualidade de vida das pessoas que convivem com HIV/Aids, no entanto, as questões psicossociais podem ser negligenciadas dentro dos serviços de saúde, contribuindo para a desval

DIA DOS(AS) PROFESSORES(AS): PARA OS PROFESSORES E PROFESSORAS DO GRUPO DE PESQUISA LATICS.

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  FELIZ DIA DOS(AS) PROFESSORES(AS)!!! Se você gostou, deixe sua curtida. Vídeo elaborado pela linha de pesquisa: Tecnologias cuidativo-educacionais: interlocuções na saúde, formação e educação. Eixo temático: Educação e saúde psíquica infanto-juvenil. Coordenadora: Dra. Silvia Carla Conceição Massagli. (Docente da UFFS - Laranjeiras do Sul). Orientandas(os): Gabrielle Klein, Isadora Klein, Júlia Zanini e Nicolas Antonio Ferreira Morigi. (Acadêmicas(os) da UFFS - Laranjeiras do Sul).

VAMOS BRINCAR DE SER CRIANÇA? TEATRO DE FANTOCHES.

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  O dia das crianças. Falar sobre este dia não tem nada a ver com a mercantilização da infância. Criança tem que brincar. Vocês não imaginam como o brincar é indispensável para o desenvolvimento infantil. Abaixo a adultilização da infância! Assistam o vídeo completo. Se você gostou, deixe sua curtida. Vídeo instrucional elaborado pela linha de pesquisa: Tecnologias cuidativo-educacionais: interlocuções na saúde, formação e educação. Eixo temático: Educação e saúde psíquica infanto-juvenil. Coordenadora : Dra. Silvia Carla Conceição Massagli. (Docente da UFFS - Laranjeiras do Sul). Orientandas(os): Gabrielle Klein, Isadora Klein, Júlia Zanini  e Nicolas Antonio Ferreira Morigi. (Acadêmicas(os) da UFFS - Laranjeiras do Sul).

CUIDAR DE QUEM CUIDA: UMA VISÃO AMPLA DA ESSÊNCIA DO CUIDADO

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  O cuidado é algo que está diretamente relacionado à essência humana. O cuidar existe entre os seres humanos como condição prévia para nossa existência, experienciamos esse cuidado com nossas mães quando nascemos, necessitamos desses cuidados para conseguirmos viver e sobreviver, como por exemplo, através do leite materno (BOFF, 2020). Fonte: google imagens. O cuidado às pessoas com necessidades especiais é um papel desafiador. Rotineiramente o cuidador acompanhará o indivíduo assistindo-o em todas suas atividades do cotidiano. Essa pessoa que foi designada para tal papel deve ter preparo, capacidade física e emocional, além do mais deve possuir uma conexão de afeto e confiança com a pessoa que é cuidada (NEVES et. al, 2015). A responsabilidade de um cuidador envolve toda a rotina e os cuidados relacionados ao atendimento das necessidades humanas básicas, incluindo o âmbito social e educacional para o desenvolvimento saudável, autônomo e incluso possível.  Os estudos apontam que a mis