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Mostrando postagens de setembro, 2017

Curta: O processo de envelhecimento saudável do Idoso

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LATICS - UFCG Curta: O processo de envelhecimento saudável do Idoso Apresentação: Acads. Lana Lívia e Jorgeanny Dantas e Enfs. Silvana Menezes e Kayza Cristina Professora Orientadora: Ma. Fabiana Ferraz Edição de Vídeo: Acad. Reinaldo de Holanda Filmagem: Setor de Mídia do CFP/UFCG

Curta: Depressão em Adolescentes

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LATICS - UFCG Curta: Depressão em Adolescentes Apresentação: Acads. Mateus Andrade, Geísa Batista, Alwsca Gonçalves e Enfs. Mayara Evangelista e Karla Samara Professor Orientador: Dr. Marcelo Costa Edição de Vídeo: Acads. Mateus Andrade e Reinaldo de Holanda Gravação: Setor de Mídia do CFP/UFCG

Tratamento farmacológico da depressão: realidade x perspectivas futuras

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A depressão e ansiedade estão entre os transtornos mentais mais comuns, afetando cerca de 10-15% da população em algum período da vida. Desde a década de 50 que a depressão é tratada com medicamentos. Apesar das limitações no desenvolvimento de modelos animais que possibilitem estudo e desenvolvimento de novos antidepressivos, nos últimos anos é crescente o número de novas drogas antidepressivas que surgem na perspectiva de tratar os casos refratários e terem menos efeitos colaterais. (FONTE: https://www.rawshorts.com/app/animations/gOAhdSP7VPvsZqgfYbmK7w_copy-of-equipe-latics-2017)

A deficiência de glicose-6-fosfato desidrogenase (g6pd): um agravo que acomete a população brasileira afrodescendente

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Historicamente nos anos 50, descobriu-se que uma variante instável da enzima glicose-6 fosfato desidrogenase (G6PD) era a causa de anemia hemolítica em homens negros sensíveis à droga antimalárica primaquina. Após esta descoberta 150 variantes de glicose-6fosfato desidrogenase foram identificadas. E tais variantes resultam de mutações que afetam o código genético para sequência de aminoácidos da glicose-6 fosfato desidrogenase. Em algumas variantes a atividade enzimática é muito deficiente (BEUTLER, 1994; FARIA et al, 2016). (FONTE: Fonte: https://mail.google.com/mail/u/0/?ui=2&ik=2e29da6696&view=att&th=15e73e6e71a4fc39&attid=0.1&disp=safe&realattid=f_j7gz4or80&zw)

As especificidades de saúde às mulheres negras

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Existe uma grande disparidade de facilidade no acesso a saúde com relação às mulheres brancas e negras no Brasil. Isso acontece pelo fato que o preconceito ainda está, por vezes instituído nos serviços de saúde, como reflexo da própria sociedade brasileira, levando a desigualdade no atendimento, tanto pela etnia como pelo gênero e condições socioeconômicas. (FONTE: https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhDo8wLXXLjXt7cbST7SIYl0KP_DTBn1kduY8m1RNMd9MOpIBtuC-8iLyTplreTH43i9NCO0HzNlT9yO_bQAHarjfZ7flEJgkTYQddIQHOkdyRUDzD483fO1LLO_6phsaiqYva2pz4Pc_8/s1600/mulheres+negras.jpg)

A execução das Políticas Públicas nas ILPIs

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Com a maior inserção da mulher no mercado de trabalho, a redução das taxas de natalidade e outros fatores como o aumento do número de divórcios e maus tratos em ambiente domiciliar, propicia a transferência do cuidado ao idoso dependente da família para Instituições de Longa Permanência para Idosos (ILPIs).Uma das discussões na temática contemporânea do idoso (LIMA, 2011). (FONTE: http://jarinu.sp.gov.br/wp-content/uploads/2017/06/conselho-do-idoso.jpg)