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Mostrando postagens de agosto, 2022

HÁBITOS SAUDÁVEIS NA REGULAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL

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 A hipertensão arterial é uma doença crônica e multifatorial presente em grande parte da população brasileira, sendo responsável por diversas outras enfermidades, tais como o Acidente Vascular Cerebral (AVC), infartos e até mesmo a insuficiência cardíaca e renal. Ademais, sua incidência se relaciona diretamente com fatores como idade, genética, peso, alimentação, hábitos de vida e estresse. Segundo a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM), a hipertensão, na maioria das vezes, é uma herança genética e não tem cura, mas pode e deve ser controlada. O tratamento contínuo pode evitar futuros infartos, derrames e paralisação dos rins. Ele deve ser feito através de remédios controladores da pressão e hábitos saudáveis. Nesse contexto, embora a hipertensão arterial sistêmica possa acometer indivíduos com disfunção genética ou que possuam fatores de risco para doenças cardiovasculares, como a obesidade, também pode ser gerada por hábitos nada saudáveis, como o sedentarismo.

PROFILAXIA PÓS-EXPOSIÇÃO (PEP) E SUA IMPORTÂNCIA NA PREVENÇÃO DA TRANSMISSÃO SEXUAL DO HIV EM RELAÇÕES CONSENTIDAS.

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                 A profilaxia pós-exposição (PEP) é uma das medidas de prevenção da transmissão sexual do vírus HIV, que consiste no uso de medicação profilática após uma exposição com risco de infecção. A PEP é uma das estratégias oferecidas pelo Ministério da Saúde, definida sob a perspectiva de uma prevenção combinada, método que associa diferentes formas e ações conjuntas visando a prevenção da infecção pelo vírus HIV (BRASIL, 2021). É indicada somente em situação de emergência e não como método principal de prevenção, portanto, não deve substituir o uso da camisinha e não deve ser utilizada de forma excessiva, visto que seus efeitos colaterais podem ser nocivos à saúde. Ademais, se expor de forma frequente aumenta potencialmente o risco de infecção pelo HIV (CASTOLDI et al ., 2020). A prescrição da PEP para exposições sexuais consentidas ocorre após uma avaliação do profissional de saúde e depende da correlação entre o tipo de exposição e o status sorológico do parceiro. Também é

VÍDEOAULA SOBRE EDUCAÇÃO EMOCIONAL: COMO EXPLICAR A MORTE PARA UMA CRIANÇA?

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  Nesta vídeoaula vamos abordar a Educação Emocional: Como explicar a morte para uma criança? Vamos refletir? Assistam o vídeo completo. Se você gostou, deixe sua curtida. Vídeoaula elaborado pela linha de pesquisa:   Tecnologias cuidativo- educacionais: interlocuções na saúde, formação e educação.                                                             Eixo temático: Educação e saúde psíquica infanto-juvenil.                                  Coordenadora: Dra. Silvia Carla Conceição Massagli.  (Docente da UFFS - Laranjeiras do Sul).                                      Orientandas: Gabrielle Klein, Isadora Klein e Júlia Zanini  (Acadêmicas da UFFS - Laranjeiras do Sul).

REAÇÕES HANSÊNICAS TIPO 1: COMO IDENTIFICAR

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  Reações hansênicas tipo 1: como identificar   Reações hansênicas são eventos de elevação da atividade da doença hanseníase, com agravamento clínico que pode acontecer de maneira aguda antes, durante ou depois do final do tratamento com a poliquimioterapia (PQT). Contudo, ainda não há um procedimento terapêutico específico capaz de impossibilitar a ocorrência desses fenômenos, nem um esquema de tratamento que consiga ser eficaz em todos os casos. É ainda, durante esses episódios, que ocorre a piora das lesões neurológicas inalteráveis e, consequentemente, o aumento das incapacidades e complicação (BRASIL, 2017). Fonte: Jundiaí-SP (link) Tais reações resultam da inflamação aguda ocasionada pela resposta do sistema imunológico do hospedeiro que ataca o bacilo, podendo ser resumidas ao tipo 1, também conhecida como reação reversa e tipo 2, denominada de eritema nodoso hansênico. Embora não ocorram em todos os pacientes, essas reações ainda podem ser encontradas frequentemente,

CONTRIBUIÇÕES DAS TERAPIAS OCUPACIONAIS PARA O DESENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA (TEA)

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             Segundo o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-V) o Transtorno do Espectro Autista (TEA) é definido como um transtorno do neurodesenvolvimento que afeta principalmente as áreas de comunicação, interação social e desenvolvimento comportamental, acarretando principalmente problemas na fala e estereotipias (APA, 2014).  Fonte: google imagens             Com vistas às dificuldades vivenciadas pelas crianças autistas, no que diz respeito à interação e comunicação social, observa-se a aplicabilidade das Terapias Ocupacionais (TO) para auxiliar e contribuir com o desenvolvimento desses processos (SILVA; BUFFONE, 2021). Ademais, o uso de intervenções multidisciplinares é fundamental para o tratamento de indivíduos com TEA, abrangendo áreas educacionais, como também o desenvolvimento da socialização, linguagem e comportamento. Nesse sentido, as TO podem ser entendidas como intervenções que utilizam de atividades e tecnologias diversas, visando promover a a