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Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares a relação com as práticas no âmbito da Atenção Básica
A Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPICS) foi apresentada pelo Ministério da Saúde como uma forma de enfrentamento ao modelo tradicional vigente, visto a incapacidade de resolução de algumas doenças, a morbidade relacionada aos tratamentos e ausência do uso de tecnologias leves ( SAAD; MEDEIROS, 2009), sendo um política que converge com os princípios e diretrizes da Atenção Básica, cujo cerne é buscar a reorientação do modelo de atenção à saúde, com práticas que atendam as diversas necessidades de saúde dos atores sociais do território de atuação. (FONTE: laboratorioterra.com/2013/09/no-sus-tem-praticas-integrativas-voce.html)
Estigmas e Preconceitos relacionados ao Transtorno do Espectro Autista (TEA)
O mundo caracteriza-se por sua pluralidade, na qual as diferenças entre seus habitantes é constante. Não obstante, os estigmas em relação às diversidades existentes são, de fato, bem prevalentes. FONTE: ( Autoria própria, 2020). O estigma é resultado de três elementos básicos, falta de conhecimento acerca do tema em questão (ignorância), julgamento sem conhecimento prévio (preconceito), e agir de acordo com comportamentos exclusivos (discriminação). Além disso, a cultura é um fator estruturante na criação de estigmas ( THORNICROFT et al., 2007). Nesse sentido, indivíduos portadores do Transtorno do Espectro Autista (TEA), por vezes, também são vítimas de preconceitos e discriminações. Comumente, as características e comportamentos das crianças autistas são vistos como inerentes à sua personalidade, de modo que os próprios familiares apresentam dificuldades em relacioná-los a algum transtorno, dificuldades estas que muitas vezes permanecem mesmo após o diagnóstico, o que torna di...
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