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Mostrando postagens de dezembro, 2016

Intervenções que podem diminuir a tensão do Cuidador do paciente com Doença de Alzheimer

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O envelhecimento é um processo dinâmico e progressivo, universal e irreversível, caracterizado por mudanças bioquímicas, morfológicas e psicológicas que determinam mudanças funcionais no organismo, configurando-se assim, como fator de risco para doenças neurodegenerativas (LEITE; MENEZES; LYRA; ARAÚJO, 2014). (FONTE:  cmjornal.pt/sociedade/detalhe/mais_de_400_cuidadores_de_doentes_de_alzheimer_apoiados)

Resiliência em Idosos

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O envelhecimento é uma constante invariável da vida trazendo consigo mudanças de ordem biológica, funcional, cognitiva e motora, influenciando na qualidade de vida de idosos condicionadas as dimensões emocionais, culturais, físicas e sociais que se interligam a esfera da vida como trabalho, saúde física e convívio social (SILVA et al.,2012).  (FONTE:blog.willis.com/2013/10/resilience-for-the-long-term/)

Doença de Parkinson: Realidade entre pessoas Idosas

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Apesar de o envelhecimento ser considerado algo natural do ser humano e deva ser celebrado pelas pessoas que podem desfrutá-lo, é também um momento de preocupação devido ao surgimento das patologias provenientes do processo de senescência que está frequentemente ligado ao desenvolvimento de doenças crônicas, trazendo prejuízos significativos na qualidade de vida do idoso, aumentando os riscos de dependências físicas e emocionais. (FONTE:lapatria.com/sites/default/files/styles/620x/public/fotosencontenido/2013/Abr/parkinson.jpg).

Reflexões sobre problemáticas do cuidado à população em situação de rua

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A Atenção Básica (AB) é o nível de atenção à saúde que possui uma relação mais direta com o cotidiano da vida das pessoas, por isso não deve simplesmente ser uma via de encaminhamento e sim uma forma de garantir a resolução das questões de saúde de maior prevalência do território adscrito. Em harmonia com Macerata, Soares e Ramos (2014), o cuidado proveniente da AB deve ser, em síntese, holístico, sem restrições de faixa etária ou tipos de problemas/necessidades; ser acessível a todos; possuir uma perspectiva de cuidado centrado no sujeito e não na enfermidade, além de ser defensor dos direitos dos usuários em questões de saúde. Segundo a Política Nacional de Atenção Básica (PNAB), é compromisso de todo e qualquer profissional do Sistema Único de Saúde prezar pela atenção à saúde da população em situação de rua (BRASIL, 2011). (FONTE: blog.saude.gov.br/index.php/promocao-da-saude/50104-governo-lanca-campanha-para-saude-da-populacao-em-situacao-de-rua)

A Doença de Alzheimer e seu Cuidador

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A Doença de Alzheimer (DA) é uma patologia incurável que tende a se agravar com o decorrer do tempo. A Associação Brasileira de Alzheimer classifica a doença como a perda das funções cognitivas: memória, orientação, atenção e linguagem (FONSECA; SOARES, 2008).  É causada pela morte de células cerebrais através do acúmulo de proteínas dentro (proteína Taú) e fora (proteína Beta- Amiloide) dos neurônios, em formas que não são normalmente encontradas no cérebro. É uma afecção que afeta prioritariamente a comunidade idosa, talvez por isso, seja conhecida de maneira errônea como “caduquice” ou “esclerose”. Embora não possuir cura, pode e deve ser tratada.  (ARAUJO; OLIVEIRA; PEREIRA, 2012). FONTE: http://ichef.bbci.co.uk/news/660/media/images/70404000/jpg/_70404645_m1080569-alzheimer_s_disease-spl.jpg