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Mostrando postagens de abril, 2023

Juventude e saúde mental: o que está acontecendo com a onda de ataques violentos nas escolas?

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  A tentativa de encontrar uma causalidade única para um fenômeno tão impactante é inútil e perigosa. É difícil fazer avaliações psicológicas sem conhecer os indivíduos e ainda podemos incorrer a ideia que a culpabilidade para essas ações sejam individuais. Eleger um elemento da realidade como causa seria acobertar a multiplicidade que produz um fenômeno de estudo: a violência. Então, como explicar o fenômeno da violência dentro das escolas, que explodiu com atentados e mortes perpetrados por jovens no Brasil? [1] Fonte: Google Imagens. Podemos começar refletindo sobre o exponencial casos de ameaças e ataques nas escolas e como a sociedade lida com vários tipos de violência de maneira precária. Não resolvemos os problemas relacionais pela mediação e pelo diálogo, mas sim pela violência. Portanto, a violência não é individualizada, é social e coletiva. Temos aquela velha máxima “Mania de bater”. Tudo se resolve pela agressão. Desta forma, vivemos em uma sociedade altamente violenta.

“SINDROME DO BRAÇO QUEBRADO TRANS”: DISTANCIAMENTO DO CUIDADO INTEGRAL

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Perceber o sujeito nas suas várias dimensões é uma das maneiras interessantes para o alcance da integralidade da assistência, partindo da prerrogativa de que o processo saúde, doença e cuidado geralmente está associado a diversos fatores externos e internos. Dentre os determinantes sociais de saúde, fatores sociais com potencialidade de intervir no adoecimento ou no acesso aos serviços de saúde pelos pacientes, as formas de discriminações direcionadas à orientação sexual ou identidade de gênero podem se apresentar de maneira diversa na prática profissional (GALVÃO, 2021; BRASIL, 2011). Fonte: Esquerda Diário Recentemente na literatura surgiu o termo "Síndrome do Braço Quebrado Trans” utilizado para referir à conduta médica de atribuir o problema agudo de saúde apresentado pela pessoa trans à sua identidade de gênero ou como efeito colateral ao processo de transição (CHAZAN; PEREIRA, 2019). A abordagem com perguntas invasivas ou desnecessárias acerca do processo de transição é uma

A importância da avaliação do risco de quedas em idosos hospitalizados

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           Na contemporaneidade, o crescimento da população idosa tem se dado de forma exacerbada e estatísticas demonstram que, em 2021, aproximadamente 31,2 milhões de pessoas compreendiam a população idosa residente no Brasil ( IBGE , 2022). Tal crescimento dá-se pela redução da taxa de natalidade e aumento da expectativa de vida.             Mediante tal dado, o aumento desta população expõe a necessidade de atenção para tomada de decisões, seja na execução dos cuidados ou na realização de estudos, que impliquem a promoção e manutenção da saúde, assim como o bem-estar global da pessoa idosa.  O processo de envelhecimento vem acompanhado de diversas modificações, sejam físicas, fisiológicas ou biológicas, que implicam na qualidade de vida da pessoa idosa a tornando propensa a desenvolver doenças crônico-degenerativas (FREITAS, 2013; CASH, WARBURTON, HODGKIN, 2018), implicando em prejuízos para a execução de algumas atividades do dia a dia, como deambular, aumentando o risco de que

DIREITOS DA PESSOA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA: O QUE A LEGISLAÇÃO DO BRASIL TEM A NOS DIZER?

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  Você sabe quais são os direitos da pessoa com Transtorno do Espectro Autista (TEA)? Caso queira saber, acompanhe o nosso artigo que irá explanar sobre os atuais direitos que as pessoas com TEA possuem a luz da legislação brasileira vigente. Fonte:  https://apaecuritiba.org.br/conheca-os-simbolos-do-autismo-tea/ A Constituição Federal (CF) atualmente em vigor no Brasil é a de 1988, conhecida como “Constituição Cidadã” que determina o Estado Democrático de Direito, estabelecendo entre seus artigos a proteção de direitos fundamentais a todos os cidadãos que estão sob jurisdição brasileira (LOPES; REZENDE, 2021). Entretanto, alguns desses cidadãos que apresentam condições especiais exigem do Estado um olhar diferenciado a fim de dispor de uma regulamentação legal que possibilite o efetivo exercício dos direitos fundamentais que trata a CF/88, sendo o TEA uma dessas condições (LOPES; REZENDE, 2021). Esta condição é caracterizada como um transtorno neurológico que compromete o desenv