A Reforma Sanitária ocorreu na perspectiva de reformulação do modelo de atenção, preconizando a criação de um Sistema Único de Saúde que tivesse por objetivo a universalização do direito à saúde, a qualidade de vida da população, bem como a integralidade das ações e serviços ofertados.
Em 1906, o psiquiatra Plouller deu introdução ao termo autismo como item descritivo do sinal clínico de isolamento. No entanto, o primeiro conceito atribuído ao autismo, como doença clínica, se deu em 1943 pelo austríaco Leo Kanner, médico do Hospital Johns Hopkins (em Baltimore, nos Estados Unidos), o qual analisou crianças na faixa etária de 2 a 8 anos e chamou o transtorno de distúrbio autístico de contato afetivo (CAMARGOS Jr. et al., 2005). FONTE: http://multirio.rio.rj.gov.br/index.php/leia/reportagens-artigos/reportagens/14900-transtorno-do-espectro-do-autismo-entender-e-acolher De acordo com o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais, DSM-5 (2014), o Transtornos do Espectro do Autismo ( TEA ) constitui-se em um transtorno do neurodesenvolvimento caracterizado por déficits comunicativos, interacionais e por comportamentos repetitivos e restritos. Ademais, conforme as Diretrizes de Atenção à Reabilitação da Pessoa com Transtornos do Espectro do Autismo (
A Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPICS) foi apresentada pelo Ministério da Saúde como uma forma de enfrentamento ao modelo tradicional vigente, visto a incapacidade de resolução de algumas doenças, a morbidade relacionada aos tratamentos e ausência do uso de tecnologias leves ( SAAD; MEDEIROS, 2009), sendo um política que converge com os princípios e diretrizes da Atenção Básica, cujo cerne é buscar a reorientação do modelo de atenção à saúde, com práticas que atendam as diversas necessidades de saúde dos atores sociais do território de atuação. (FONTE: laboratorioterra.com/2013/09/no-sus-tem-praticas-integrativas-voce.html)
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