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Mostrando postagens de 2020

Barreiras enfrentadas pela população Trans no acesso à Atenção Básica

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A população trans é considerada um segmento populacional com mais vulnerabilidades no campo da saúde do que a população em geral. Tal problemática se deve às inúmeras barreiras enfrentadas por esses indivíduos no acesso aos serviços de saúde em especial na Atenção Básica primários, acarretando, dessa forma, acarretando em agravos à saúde desses sujeitos. Atualmente muitas pessoas trans ainda sofrem com ações discriminatórias por parte da sociedade e nos próprios serviços de saúde. Diante disso, ocorre a subutilização da população trans, em especial da Atenção Básica, sendo que a saúde é direito de todo cidadão, independentemente de seu gênero, orientação sexual, etnia, religião, gênero e idioma (AYNUR; GAMZE, 2018). (FONTE:  trans-transgenero-direitos-trans-bandeira-trans-1589913143813_v2_900x506.jpg (900×506) (imguol.com.br) No tocante a Atenção Básica, pessoas trans enfrentam problemas estruturais, financeiros, barreiras pessoais e culturais quando buscam por serviços de saúde. Pe

Estigmas e Preconceitos relacionados ao Transtorno do Espectro Autista (TEA)

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O mundo caracteriza-se por sua pluralidade, na qual as diferenças entre seus habitantes é constante. Não obstante, os estigmas em relação às diversidades existentes são, de fato, bem prevalentes.   FONTE: ( Autoria própria, 2020). O estigma é resultado de três elementos básicos, falta de conhecimento acerca do tema em questão (ignorância), julgamento sem conhecimento prévio (preconceito), e agir de acordo com comportamentos exclusivos (discriminação). Além disso, a cultura é um fator estruturante na criação de estigmas ( THORNICROFT et al., 2007). Nesse sentido, indivíduos portadores do Transtorno do Espectro Autista (TEA), por vezes, também são vítimas de preconceitos e discriminações. Comumente, as características e comportamentos das crianças autistas são vistos como inerentes à sua personalidade, de modo que os próprios familiares apresentam dificuldades em relacioná-los a algum transtorno, dificuldades estas que muitas vezes permanecem mesmo após o diagnóstico, o que torna difíci

Esclerose Múltipla

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Você sabe o que é a Esclerose Múltipla? A esclerose múltipla (EM) é uma doença autoimune e neurodegenerativa que acomete o Sistema Nervoso Central (SNC), danificando as bainhas de mielina das fibras nervosas. As bainhas de mielina têm como função proteger as células nervosas, servindo como condutor elétrico, ajudando nos impulsos nervosos. A EM é mais encontrada em jovens adultos, porém, pode ocorrer nas idades entre 15 a 60 anos. (FONTE: https://ecomax-cdi.com.br/blog/wp-content/uploads/2019/08/2407.182-Esclerose-M%C3%BAltipla-Blog_APROVADA.png) Mas o quê causa essa doença? A causa da EM é desconhecida, mas se sabe que as causas podem ser endógenas e exógenas. Endógenas por ser uma doença que pode ser passada por gerações em uma família, geneticamente. Ou seja, se seu pai ou avô possui a doença, você possui uma pré-disposição para ter também. No tocante a causa exógena, o local onde as pessoas passam os primeiros 15 anos de vida pode influenciar no desenvolvimento da esclerose m

Fatores associados a incontinência urinária em mulheres idosas

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O envelhecimento inegavelmente traz consigo inúmeras propensões a novos desafios referente a patologias, as quais podem ser evitadas ou postergadas, como é o caso da incontinência urinária (IU), que pode afetar o envelhecimento saudável, ocorrendo com maior frequência nas mulheres idosas. A IU é definida como qualquer perda involuntária de urina, sendo uma patologia causadora de múltiplos impactos sobre as atividades diárias, interação social e percepção da própria saúde, se relacionando diretamente com o bem-estar social e mental, impactando na baixa autoestima, gerando problemas sexuais, vindo a afetar de modo significativo a qualidade de vida ( ALMEIDA; MACHADO, 2012). (Fonte:  https://portalamigodoidoso.com.br/wp-content/uploads/2013/02/incontinemcia-urinaria-2-702x336-696x333.jpg) Patologia que pode ocorrer em ambos os sexos, acometendo principalmente as mulheres, variando por faixa etária, com maior prevalência em idosas, podendo variar de 26,2% a 37,9%. Essa alta prevalência

Abordagem sobre o Transtorno do Espectro Autista (TEA)

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Em 1906, o psiquiatra Plouller deu introdução ao termo autismo como item descritivo do sinal clínico de isolamento. No entanto, o primeiro conceito atribuído ao autismo, como doença clínica, se deu em 1943 pelo austríaco Leo Kanner, médico do Hospital Johns Hopkins (em Baltimore, nos Estados Unidos), o qual analisou crianças na faixa etária de 2 a 8 anos e chamou o transtorno de distúrbio autístico de contato afetivo (CAMARGOS Jr. et al., 2005). FONTE:    http://multirio.rio.rj.gov.br/index.php/leia/reportagens-artigos/reportagens/14900-transtorno-do-espectro-do-autismo-entender-e-acolher De acordo com o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais, DSM-5 (2014), o  Transtornos do Espectro do Autismo   ( TEA )  constitui-se em um transtorno do neurodesenvolvimento caracterizado por déficits comunicativos, interacionais e por comportamentos repetitivos e restritos. Ademais, conforme as Diretrizes de Atenção à Reabilitação da Pessoa com Transtornos do Espectro do Autismo (

BATER NÃO EDUCA! Como educar as crianças sem violência parte 1

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  Apresentação: Linha de Pesquisa Saúde da Infância & Adolescência. Texto:  Francisca Patricia da Silva Lopes Narração:  Paulo Ricardo Cordeiro de Sousa                Edição de Vídeo:  Paulo Ricardo Cordeiro de Sousa Professora Orientadora: Drª.    Silvia Carla Conceição Massagli,   da Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS – Laranjeiras do Sul ). Mais sobre o Grupo de Pesquisa LATICS: Blog: laticsufcg.blogspot.com Instagram: instagram.com/laticsufcg Facebook: fb.com/laticsufcg Curta, comente e se inscreva no canal! Não esqueça de Compartilhar!  Obrigado por assistir!   Uma realização:        

"Quem me roubou de mim?" Violência e relações que levam ao sofrimento

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                 Certo dia, quando eu ainda era adolescente, resolvi ler um livro que minha mãe tinha em casa. O livro em questão era "Quem me roubou de mim?" do Pe. Fábio de Melo. Decidi mencionar ele porque o usei como uma das minhas leituras para construir este texto. Desde a primeira vez que o li, alguns pontos chamaram minha atenção e chamam até hoje. Assim, gostaria de compartilhar com vocês. Eu sei que todos devem estar familiarizados com o conceito de algum tipo de violência e muitos de vocês devem saber que existem vários tipos, mas não vou me atentar em especificar nenhuma delas, até mesmo porque isso já foi abordado anteriormente. Minha intenção hoje é provocar uma reflexão e não somente fornecer outro texto científico. Logo, resolvi falar sobre dois termos da violência que me chamaram atenção: "violência declarada" e "violência velada". Talvez alguns de vocês somente ao ler esses termos, podem ter uma ideia sobre o que se tratam. Ainda assi

Altas Habilidades/Superdotação

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As características e peculiaridades das crianças com altas habilidade/superdotação ainda são bastante desconhecidas pela sociedade.  Isso é bastante prejudicial para elas, tendo em vista que a falta  de conhecimento por parte dos diferentes setores sociais sobre esse tema pode influenciar diretamente o desenvolvimento de crianças com essa condição. Desta forma, para que esse desenvolvimento ocorra satisfatoriamente, os familiares e educadores são fundamentais nesse processo de formação do indivíduo (VIRGOLIM, 2007).                                   FONTE: https://br.pinterest.com/pin/595249275726641392 / Nesse sentido, o psicólogo David Lewis argumenta que para o bom sucedimento de toda criança ela deve ter os seguintes papeis: ser aventureira, artista e atleta. Aventureira no sentido de buscar novos desafios, conhecer novas pessoas e outras realidades. Artista com o intuito de inovar, usar as ideias recebidas das novas experiências como matéria prima para criar novas perspectivas, c