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Mostrando postagens de junho, 2016

Aumento dos casos de HIV/AIDS em idosos: despertar de profissionais de saúde

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Com o avanço da ciência a expectativa de vida aumentou, e o número de idosos também. Esse avanço além de permitir que as pessoas vivam mais, desenvolveu estimulantes sexuais que permitem a prática sexual ativa, apesar da idade avançada (SILVEIRA et al. , 2012). O que anteriormente era um assunto ignorado passa a ser tratado como problema de saúde pública tendo em vista o grande número de idosos contaminados com o vírus HIV. (Fonte:agenciaaids.com.br/home/noticias/noticia_detalhe/20103#.V2wIV9IrLIX)

Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares a relação com as práticas no âmbito da Atenção Básica

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A Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPICS) foi apresentada pelo Ministério da Saúde como uma forma de enfrentamento ao modelo tradicional vigente, visto a incapacidade de resolução de algumas doenças, a morbidade relacionada aos tratamentos e ausência do uso de tecnologias leves ( SAAD; MEDEIROS, 2009), sendo um política que converge com os princípios e diretrizes da Atenção Básica, cujo cerne é buscar a reorientação do modelo de atenção à saúde, com práticas que atendam as diversas necessidades de saúde dos atores sociais do território de atuação. (FONTE: laboratorioterra.com/2013/09/no-sus-tem-praticas-integrativas-voce.html)

Envelhecimento Ativo e Saudável

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A Organização Mundial da Saúde (OMS) adota como envelhecimento ativo e saudável uma experiência positiva de vida longa e oportunidades contínuas de saúde, participação social e segurança. Nunca se viu na história, uma expectativa de vida tão alta como agora, podendo ultrapassar os 60 anos ou mais, implicando numa busca elevada aos serviços prestados a pessoa idosa, além de maior atenção a métodos que melhorem a qualidade de vida desse público, o que antes era uma preocupação escassa ou inexistente (RELATÓRIO MUNDIAL DE ENVELHECIMENTO E SAÚDE, 2015). (http://fs.unb.br/)

Hanseníase: Avanços e Desafios para Intregalidade do Cuidado

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Conhecida desde os tempos bíblicos como lepra (termo lepra e seus derivados caíram em desuso no Brasil por ser estigmatizante, pejorativa e marginalizante, em especial para os doentes e seus familiares), a hanseníase é uma doença infecciosa e crônica, causada pelo Mycobacterium leprae ou bacilo de Hansen. Atinge principalmente a pele e os nervos periféricos, mas também se manifesta como uma doença sistêmica, comprometendo articulações, olhos, testículos, gânglios e outros órgãos. Possui significativa importância para a saúde coletiva em decorrência da sua magnitude e seu alto poder incapacitante, atingindo, sobretudo, a faixa etária economicamente ativa. Causa problemáticas como a diminuição da capacidade de trabalho, limitação da vida social e alterações psicológicos, o que fomenta o estigma e o preconceito que se lhe imputam (BRASIL, 2007). (Fonte: cofen.gov.br/ministerio-da-saude-divulga-campanha-de-tratamento-da-hanseniase_23390)

Política Nacional de Saúde da Criança e a relação com as práticas de cuidado no âmbito da Atenção Básica

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Aprovada em 5 de agosto de 2015 pela Portaria Nº 1.130 do Ministério da Saúde, a Política Nacional de Atenção Integral a Saúde da Criança (PNAISC) busca promover e proteger a saúde da criança como também o aleitamento materno, tendo por objetivo realizar um cuidado integral dos mesmos mediante as suas necessidades e complexidades (BRASIL, 2015). (Fonte: caescolar.com.br)

Síndrome da fragilidade em Idosos: Processo do Envelhecimento

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A Organização Mundial da Saúde (OMS) considera idoso, aquele com 60 anos ou mais de idade nos países em desenvolvimento e 65 anos ou mais nos países desenvolvidos. O Brasil, país em desenvolvimento, possui uma população idosa crescente a cada ano, no último censo realizado pelo IBGE, em 2010, a população de idosos passou a representar 10,8% do povo brasileiro, ou seja, mais de 20,5 milhões de pessoas estão na faixa etária acima de 60 anos. A estimativa é de que nos próximos 20 anos esse número mais que triplique, resultando em uma expectativa de vida maior a cada ano (IBGE, 2010). Essa nova realidade gera desafios para a melhoria e manutenção da qualidade de vida, bem como para a promoção do envelhecimento ativo e saudável dessa população. (FONTE: noticias.band.uol.com.br/cidades/amazonas/noticia/100000619057/secretaria-de-saude-abre-curso-para-quem-precisa-cuidar-de-idoso.html)

Vídeo Aula: Calendário Vacinal - Parte II

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LATICS - UFCG Vídeo Aula: Calendário Vacinal - Parte II Apresentação: Acad. Jéssica Almeida Professor Orientador: Me. Marcelo Costa Edição de Vídeo: Acad. Reinaldo de Holanda Gonçalves Gravação: Setor de Mídia do CFP/UFCG

A Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa no âmbito da Atenção Básica

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A Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa (PNSPI) foi aprovada pela portaria nº 2.528 de 19 de outubro de 2006, cujo objetivo primordial desta é garantir a atenção integral e digna à saúde dos idosos brasileiros, realizando ações de prevenção de agravos, promoção, recuperação e reabilitação da saúde em todos os níveis de atenção, como também preservar, desenvolver e recuperar a autonomia das pessoas consideradas idosas, isto é, com sessenta anos de idade ou mais, em consonância com os princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS). A PNSPI esclarece que a porta preferencial de entrada de atenção à saúde da população idosa deve ser a Atenção Básica e ter como referência os serviços de média e alta complexidade. (Fonte: faculdadepaulista.com.br)

Idoso e sexualidade

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A sexualidade é algo bastante discutida entre homens e mulheres, porém é um assunto ignorado ou até mesmo tratado como tabu entre as pessoas idosas, no entanto, faz-se necessário a discussão à cerca deste assunto, tendo em vista o número crescente de Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST’s) entre os idosos. (Fonte: vivenciaspsi.blogspot.com.br)