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Mostrando postagens de setembro, 2019

Como o consumo de bebidas alcoólicas afeta pessoas com diabetes mellitus?

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    O Diabetes Mellitus é um distúrbio metabólico que exige de seus portadores uma infinidade de cuidados constantes que vão desde o tratamento insulínico e medicamentoso, até hábitos de vidas saudáveis, com exercícios e dietas. Nesse sentido, situações comuns ao cidadão como comemorações que envolvem a ingestão de bebidas alcoólicas podem se tornar tabu para pacientes diabéticos. Mas será que essa preocupação é realmente válida?                           http://www.clieme.com.br/img/noticia/g/clieme_noticia_19122017_134009_0001.jpg

O envelhecimento frente a Doença de Alzheimer

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      A sociedade está, cada vez mais, envelhecendo, isso se dá devido ao aumento da expectativa de vida das pessoas e a redução da taxa de natalidade, o que eleva o número de doenças crônico-degenerativas, como as demências, podendo citar-se a Doença de Alzheimer (DA), que se relaciona ou não ao processo de envelhecimento. (FONTE:  https://nutricell.pt/home/dia-mundial-da-doenca-do-alzheimer/ )

Desconstrução dos estereótipos da relação Homossexualidade e HIV

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A homossexualidade, por vezes, ainda acarreta consigo vários preconceitos e estereótipos. Tais atos acabam gerando violência, seja ela física, sexual ou psicológica, que pode causar algum tipo de transtorno na vida da vítima. O termo “orientação sexual” é algo novo que veio como meio de substituição de “opção sexual, pois para muitos a homossexualidade refere-se a uma opção em que o indivíduo pode escolher sobre sua atração afetiva e sexual, e que está influenciada pelos fatores sociais, independentemente de fatores intrínsecos de cada pessoa. Por isso, a nova expressão está em uso, no qual, não é uma questão de seleção, e sim envolve questões muito complexas e contraditórias que variam de cada indivíduo (NIETSCHE et al., 2018). Fonte: https://empoderadxs.com.br/2019/02/28/desvende-alguns-mitos-sobre-quem-vive-com-o-virus-hiv/

Os cuidados ginecológicos como quebra de tabu quanto à sexualidade das adolescentes

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Mesmo com os avanços dos meios de comunicação, que facilitam o acesso ao conhecimento em geral, alguns tabus ainda têm participação na vida das mulheres, um deles é o início do acompanhamento com o médico ginecologista. Segundo Febrasgo (2018), a primeira consulta ginecológica das mulheres costuma ser para esclarecer um problema ginecológico ou pela suspeita de uma gravidez. Nesse ponto vê-se o ginecologista como um profissional qualificado para realizar o acolhimento das adolescentes, que começam a sentir alterações em seus corpos. Fonte: https://depapocomasu.blog.br/corpo/2019/02/758/

Envelhecimento humano: fase de valorização

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Culturalmente existe ainda a ideia acerca do envelhecimento como uma fase de baixa qualidade de vida, símbolo de fraqueza em múltiplos âmbitos, etapa de vida que não merece atenção, seja pelas possíveis incapacidades funcionais, que propiciam visão ultrapassada por uma parcela da sociedade, culminando em baixos índices de incentivos e cuidados direcionados as pessoas idosas, o que distorce o preconizado pelas diretrizes da Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa (PNSPI). Constituindo-se assim, um espaço de debates sobre a importância do processo de envelhecimento humano, suas características e valorização (SANTOS, 2018). (FONTE: https://www.clickhelp.com.br/saude-e-qualidade-de-vida-para-idosos-conheca-essas-5-dicas/)

Consequências do Diabetes Mellitus Gestacional

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O diabetes mellitus gestacional (DMG) é uma forma de resistência à insulina desencadeada durante o segundo /terceiro trimestre de gravidez em mulhe res previamente normoglicêmicas . O quadro de DMG leva a um aumento de seis vezes no risco de desenvolver diabete s tipo 2 (DM2) na mãe e no bebê, assim como aumenta a incidência de obesidade . Evidências recen tes e preocupantes apontam efeitos prejudiciais da DMG no comportamento e cognição da prole, que muitas vezes persistem até a adolescência ou a idade adulta (SOUSA et al , 2018).   (FONTE: http://www. guiadobebe.com.br/a-vida-emocional-do-feto/)

Síndrome dos ovários policísticos e suas implicações

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A Síndrome dos Ovários Policísticos (SOP) é um distúrbio endócrino-ginecológico de caráter crônico bastante comum entre as mulheres (ANDRADE et al., 2016). Apresentando maior prevalência a partir do século 20, estatisticamente, acomete acerca de 10% das mulheres em idade reprodutiva, sendo mais frequente em países desenvolvidos (RODGERS et al., 2019). (FONTE: https://helloclue.com/pt/artigos/ciclo-a-z/saiba-tudo-sobre-a-sindrome-do-ovario-policistico-sop)

Uso indiscriminado de hormônios no processo de transexualização

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A inadequação corporal vivida pelos transexuais e travestis ocasiona o desejo de um corpo que corresponda à sua identidade de gênero, com isso a reposição hormonal ganha cada vez mais espaço em meio a esse segmento populacional. Sabe-se que o uso de hormônios sintéticos pode acarretar danos e agravos à saúde de quem os usa, visto que o tratamento requer o acompanhamento de uma equipe interdisciplinar e integrada, uma vez que a terapia hormonal afeta diferentes partes do corpo e da subjetividade de quem passa por ela. (FONTE: https://panoramafarmaceutico.com.br/2018/08/13/apesar-de-necessaria-terapia-hormonal-ainda-e-tabu-para-homens/)

A importância do desenvolvimento da inteligência emocional em professores

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A missão de ensinar traz consigo uma grande responsabilidade, tanto para quem ensina quanto para quem aprende. O professor carregar o compromisso de não só transmitir conhecimentos, mas também de formar cidadãos com uma consciência crítica-reflexiva e para isso deve dispor de competências para atuar em sala. Dentre essas competências a inteligência emocional vem ganhando cada vez mais destaque visto que esses profissionais lidam com diversos tipos de pessoas e cada uma possui sua individualidade, além disso, há uma crescente evidência da sua influência no sucesso pessoal e profissional pela comunidade cientifica (NUNES-VALENTE; MONTEIRO, 2016). (FONTE: https://www.infoescola.com/wpcontent/uploads/2013/03/intelig%C3%AAnciaemocional_432169174.jpg)

Métodos laboratoriais diagnósticos do Diabetes Mellitus

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Segundo a Sociedade Brasileira de Diabetes (2015), a aferição dos níveis de glicemia de um indivíduo possibilita a identificação precoce do Diabetes Mellitus (DM), bem como, reduz de maneira significativa as suas possíveis complicações, visto o estabelecimento do controle glicêmico adequado. Entre os parâmetros laboratoriais utilizados para o diagnóstico, estão: a dosagem da glicemia de jejum, teste oral de tolerância a glicose (TOTG), a frutosamina e a hemoglobina glicada. (FONTE:  http://www.minutobiomedicina.com.br/uploads/posts/1696/duvidas-sobre-a-hemoglobina-glicada.jpg)

Homossexualismo NÃO!

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Orientações sexuais e identidades de gênero não hegemônicas foram alvo ao longo do século XX de variados ataques, percebidos no discurso médico e cientifico da época sobre a patologização  desses comportamentos e cristalizados no conceito de homossexualismo.  O termo se refere à doença mental que tem como característica a atração emocional, afetiva e/ou sexual por indivíduos do mesmo gênero, daí a importância de excluir essa terminologia da vida cotidiana, pois mesmo que implicitamente ela reitera o preconceito, o estigma e o entendimento da orientação sexual como doença (BRASIL, 2017). (FONTE:  https://nerdpai.com/ser-homossexual-nao-e-doenca-mas-ser-homossexual-e-querer-se-curar-sim/ )

Contribuições da equipe de saúde na prevenção da gravidez precoce em adolescentes

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As modificações atuais nos costumes sexuais dos adolescentes no Brasil iniciaram um novo significado da sexualização, a maioria dos relacionamentos não é estabelecido compromisso, tem-se a cultura do ficar como um encontro causal, o inicio da vida sexual tem se iniciado cada vez mais cedo entre os jovens e isso implica e submete uma relação com a falta de conhecimento suficiente e preparação para um relação sexual saudável (HEILBORN,2016). (FONTE: https://br.guiainfantil.com/materias/gravidezgravidez-na-adolescencia-riscos-e-consequencias/)

Idosos com hipertensão arterial sistêmica: o mal silencioso

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Você sabe o que é a pressão alta? A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é uma doença crônica caracterizada pelos aumentos da pressão sanguínea, frequentemente associado a alterações funcionais e/ou metabólicas em órgãos alvo, elevando os riscos para eventos cardiovasculares. Ela acontece quando os valores da pressão arterial sistólica são iguais ou superiores a 140 mmHg, e a pressão arterial diastólica iguais ou superiores a 90 mmHg, em pessoas que não utilizam drogas anti-hipertensiva, ocasionando sobrecarga cardíaca para fazer o sangue circular pelo corpo (MS, 2014). (FONTE: http://www.drpaulobrambilla.com.br/hipertensao-na-terceira-idade-sintomas-tratamentos-e-causas/)

Adolescência e a puberdade: limites entre a maturação sexual e a erotização

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Para o psicanalista Alexandre Stevens (2004), o termo “ puberdade” está mais fundamentado e recorrente ao se tratar dessa transição da infância do que o uso do termo “ adolescência ”. O adole scente, ao entrar na fase de puberdade, passa por diversas modificações: sejam elas corporais, físicas, mentais, sexuais e entre outros tipos. Entre essas transformações que é inerente ao indivíduo, está a intensificação da libido, onde existe uma espécie de sexualização mais aflorada e intensa do sujeito em relação ao seu cotidiano e ambiente. No pensamento mais íntimo do ser, há uma desconstrução da imagem da infância decorrente das variações corporais e hormonais (LIMA, 2018). (FONTE:   http://repocursos.unasus.ufma.br/ppgsmin_20141/modulo_1/und1/9.html)

Desafios e Alternativas no tratamento de crianças e adolescentes portadores da Diabetes Mellitus tipo 1

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            O Diabetes Mellitus tipo 1 (DM1) configura-se como uma enfermidade endócrina autoimune e poligênica, provocada pela morte seletiva das células β das ilhotas pancreáticas, acarretando na deficiência da secreção da insulina, principal hormônio regulador da glicemia. No Brasil, mais de 30 mil brasileiros são portadores da DM1, o que faz o país ocupar o terceiro lugar em prevalência desse subtipo de diabetes no mundo, de acordo com Federação Internacional de Diabetes. Apesar da elevação do número de casos a cada ano, a DM1 representa somente 5 a 10% de todos dos casos de DM. Esse distúrbio é mais frequentemente diagnosticado em crianças e adolescentes, entre 10 a 14 anos, afetando igualmente ambos os sexos (SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES, 2017). (FONTE: https://drauziovarella.uol.com.br/wp-content/uploads/2014/11/diabetes-crianca-e1550684387235.jpg)

Sofrimento mental em homossexuais

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 O sofrimento mental vem sendo algo cada vez mais preocupante, tanto a nível nacional quanto internacional. Atinge todos segmentos populacionais, independentemente da classe social, idade e sexo. Porém, cabe destacar, dentre os segmentos populacionais que vem sofrendo de maneira preocupante com o sofrimento mental os grupos minoritários, em especial os homossexuais, os quais possuem significativa vulnerabilidade ao acesso à ações e serviços de saúde. (FONTE:  http://www.revistasaudenews.com.br/entrevistas-ver/40/Psiquiatria+e+saude)

Cuidados e complicações em puérperas com idade avançada

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Do ponto de vista anatômico e fisiológico, especialistas consideram a faixa etária ideal para a gravidez e para o parto entre 20 e 29 anos. Exercendo novos papéis na sociedade, algumas mulheres optam pela gravidez após os 35 anos, que já é considerada de risco, porém a dificuldade está mais relacionada a um declínio significativo na fertilidade, desde os 30 anos. Historicamente, grávidas com mais de 35 anos eram consideradas de idade avançada, mas estudos recentes consideraram 40 anos como a idade do corte ( RADOŃ-POKRACKA et al, 2019) . (FONTE: http://www.andaiafm.com.br/index/noticias/id-69861/idade_avancada_da_mulher_reduz_chances_de_gravidez)

Alterações cognitivas e atividades que estimulam as funções cognitivas durante o envelhecimento

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É comum que durante o processo de envelhecimento haja algumas alterações na função cognitiva decorrentes de todas as mudanças físicas e biológicas que o indivíduo vivencia durante o percurso da sua vida. A cognição diz respeito à habilidade que o indivíduo tem de exercer interação no espaço em que está inserido, enquanto a função cognitiva concerne ao processamento de informações, que inclui aprendizagem, percepção, memória, atenção, vigilância, raciocínio e resolução de problemas e funcionamento psicomotor (CASEMIRO, 2017; ANTUNES et al., 2006 apud CASEMIRO et al., 2017). (FONTE: https://www.semprefamilia.com.br/memoria-de-ferro-como-a-familia-pode-estimular-o-cerebro-dos-avos/ )

Filmes & Séries: Entretenimento ou gatilho para o suicídio entre os adolescentes em vulnerabilidade emocional?

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            O jovem, na contemporaneidade, tem uma diversidade de acesso aos meios de comunicação e isso favorece ao acúmulo de diversas informações. Segundo Pereira & Botti (2017), a Internet é um meio de comunicação cada vez mais presente no cotidiano dessa população e no Brasil seu uso se destaca na busca de informações (76%) e diversão e entretenimento (67%), propiciando a criação de espaços virtual e social que oferecem novas perspectivas na vivência de conhecimentos bons e ruins. (FONTE: https://i0.wp.com/jornalibia.com.br/wp-content/uploads/2017/04/Ilustra-depre.jpg?resize=696%2C504&ssl=1)

Aspectos bioquímicos da Diabetes Mellitus gestacional

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O Diabetes Mellitus Gestacional (DMG) e o Diabetes Mellitus Pré-Gestacional, constituem distúrbios do metabolismo de carboidratos que, se não diagnosticados e tratados adequadamente, levam a graves complicações na gravidez. Ocorrendo mais frequentemente na população obstétrica, DMG é definido como diabetes ou um estado pré-diabético com o início ou primeiro diagnóstico durante a gravidez ( STANIROWSKI et al. , 2017). É reconhecidamente uma das maiores complicações médicas da gestação e, desde a descoberta da insulina em 1921, vem sendo uma preocupação constante do obstetra (WHITE, 2005). Embora, resistência à insulina induzida pela gravidez e Diabetes mellitus gestacional (DMG), sejam geralmente reversíveis após a gravidez, aproximadamente 30-50% das mulheres com história de DMG desenvolvem diabetes tipo 2 mais tarde na vida, em um período de cinco a dez anos, especialmente se forem obesas (PORTH, 2010). (FONTE: https://www.mdsaude.com/gravidez/diabetes-gestacional/ )